Sorrento, Pompeia, Nápoles, Costa Amalfitana 08-11/ 04
A costa maravilhosa de uma água azul esverdeada própria de postal. A forte presença do Vesúvio. A cidade fantasma de Pompeia onde quase se sente as pessoas de outro tempo a caminhar, a fazer o pão e a beber água da fonte. A confusão de Nápoles, o carro avariado, o cheiro a embraiagem que ficou nos cabelos. Positano, o barco verde roubado, o olho encontrado cá dentro, o cheiro a Verão, Verão, molhar os pés no mar, andar descalça, a saia nova da Margarida, o lenço que a avó ofereceu roxo, rosa, vermelho, azul, o chapéu do Tiago de papel, o pôr-do-sol. Amalfi, os limões gigantes, o chocolate de limão, a porta de ferro fundida em Constantinopla, a escadaria, a banda a comer gelados, as procissões sem fim de encapuçados e o vinho que custa 160 euros e se chama 'Gaja'. E o Vesúvio, andar andar andar, as vertigens do Tiago, a avó e a Gui portaram-se bem e aguentaram a caminhada, as bengalas que ajudaram na subida. Os mapas, o GPS Maria, Teresa "vire à direita, saia na saída, volte atrás assim que for possível", a família, o estar convosco.
finito azul
Há 5 anos
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