Era uma vez um duque galante que vivia no seu palácio imponente. A sua corte era a mais requintada dos reinos mais próximos. A seu lado vivia a princesa, triste de mais porque o seu cavaleiro estava longe, nas batalhas. Por isso o duque teve uma ideia, mandou chamar sua amiga princesa do centro da Europa para lhe fazer companhia, embora tenha sido por um curto periodo de tempo. Então para se distrair a princesa começou a dançar. Na corte vivia também o aluado mas poderoso barão, distraido e bebedolas, sempre com os seus contactos e as festas onde os excessos eram sempre bem vindos. A doce e preocupada aia dá harmonia à corte com as suas gargalhadas e o bobo da corte encanta os serões com a sua música. A corte é muito bem frequentada pelas senhoras baronesas. As soireés contam sempre com as suas delicadas presenças. Há escândalos na corte, e muito cotão. Uma das baronesas envolveu-se com o bobo após a grande polémica do seu relacionamento com um indígena brasileiro. E delirios. Agora contam com a presença de um cavaleiro nórdico, não se sabe por quanto tempo...
o duque continua nos seus negócios
o barão nas suas loucas viagens
a aia está mais próxima da princesa, mas nunca perde a cusquice da plebe
o bobo canta e alegra e desespera
a princesa dança e delira
o cavaleiro apalpa terreno
(...)
(Ana e Andreia espero por mais histórias iluminadas pelo álcool à saida do millenium, está maravilhoso!)