(sem net por contas não pagas a tempo)
Reencontros
Adriana, os cafés, os baldes, as novas amigas que não reconheço, conversas pendentes.
viras no segundo caixote do lixo, segue a Quinta da Presa, em frente, outro caixote do lixo, belas indicações, estou aqui!!! eu no meio da estrada a bracejar, Ana, Pedro, que saudades... o jantar familiar, as novidades, mostrar-vos a casa vê-la convosco, o singstar, a luta renhida entre a minha irmã e a Ana, a dança do Pedro com a boneca, vocês comigo.
as caipirinhas de vodka preta eo baileys meu e da Ana, conversas, barzinho encontrado por acaso. O sorriso da Ana e as gargalhadas que aconchegam o coração. A voz do Pedro, a boa disposição, as brincadeiras, o cabelo já grande. novidades. Venham comigo de novo. Não te largo mais.
Johnny, Filipe, Tiago, Paulo. Guilherme, Montes. Os mimos dos amigos de tanto tempo, aqueles que posso partir, podem partir, mas encontramo-nos sempre nalgum lado. E os abraços aquecem-me aquecem-me. Os meus meninos. Nostalgia de não ter visto todos.
a despedida da família, as saudades já da Gui.
Lisboa, Lisboa chuvosa.
a casa da Mia, o elevador com luz lusque-fusque, o meu malão, o abraço da Mia que não acabava nunca, as lágrimas de sorrisos e de reencontro, gosto de ti. Vidas contadas e recontadas, a M' que falta. mia Mia. os pães com queijo,os cafés, a vista do Tejo, o quarto azul, fotografias suspensas no tempo, saudades nossas, o teu abrigo de sempre. O olá da tua mãe.
Vera cheguei. Ok em 5min na Brasileira. A Vera, Vera, estás cá, estás cá fica comigo. O Franco e o brinde que desta vez se esqueceu. O belo vinho português, duas garrafas que puseram faces rosadas. O até já com esperança de voltar a ver-te mas sem querer despedir.
o jantar, a lasagna e o arroz, a mesa bonita, os morangos. Eu e a Mia a pormo-nos giras, ai faz recordar, saudades nossas.
campainha. Pedrinhooooooooo! o abraço que não se largou mais
reencontros reencontros
Mary Jooo, minha holandesa, Diana, Marta, Tó, Cácá que viagem, as casas novas, os amigos novos, Sónia, Afonso, Luís, estás com ar de senhor, somos nós, somos nós sempre a toda a hora, os que estão, os que foram, os que irão, os que continuam a estar. Incógnito a abarrotar, o Tó maluco a dançar como nunca o vi na vida. O Luís levou-me a casa da Mia. a vida é estranha, Gosto de nós. conchinha.
o domingo soalheiro, o sol, o sol, o mar, a areia por toda a parte, as tostas maravilhosas, as palavras de tudo o que vai cá dentro, calor de último dia, cada um tem o seu tempo. o seu e o do outro e o deles e o nosso. que belo é ser. Obrigada.
levantar ainda de noite, a companhia, a Mary Joo no aeroporto, as conversas entre check-in e passagens de portas, vai correr tudo bem.
o voo que não acabava nunca, o sono, as malas que não chegavam, Bologna chuvosa e finalmente casa.
Portugal soube bem.
sorriso
1 comentário:
E mesmo sem ter estado lá contigo, sabes que temos a nossa Lisboa sempre à espera. Sempre para nós. Para nós as duas. Para todos nós.
Saudades minha bailarina! *
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